RA completa 13 anos no AR

sábado, 30 de agosto de 2008

Café com estilo


Posto Resende (do Chiquinho) às 11:33

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Encontro de motociclistas em Penedo
































































Fotos feitas ontem entre 17:30 e 18:00

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sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Folha antecipa vitória de licitação de obra


Em destaque, as palavras cifradas sobre o resultado da licitação

Ricardo Feltrin, da Folha Online

O resultado da licitação para a construção da via permanente 2-Verde do Metrô, obra de mais de R$ 200 milhões, foi antecipado pela Folha Online oito horas antes da abertura dos envelopes, ontem, em São Paulo. O nome da vencedora e detalhes do processo foram ocultados em texto sobre a ópera "Salomé", que entrou em cartaz ontem na Sala São Paulo.

A antecipação mostra que a concorrência pode ter sido direcionada, de forma a dar vitória ao consórcio liderado pela Camargo Corrêa. Procurada, a empresa se recusou a falar sobre o assunto.

A obra em questão trata da ampliação da linha 2-verde no trecho de Alto do Ipiranga até Vila Prudente. Hoje essa linha vai da Vila Madalena até o Alto do Ipiranga. Essa expansão é uma das bandeiras políticas da gestão José Serra (PSDB).

As empresas excluídas da licitação irão à Justiça contestar o resultado. Pelo conteúdo dos envelopes abertos ontem, por volta das 9h, o consórcio Camargo Corrêa/Queiroz Galvão apresentou a "melhor" proposta. O consórcio pediu R$ 219,7 milhões para executar a obra - 12% acima dos R$ 196 milhões previstos pelo Metrô. A segunda colocada foi a Andrade Gutierrez, que pediu R$ 222,1 milhões. A terceira colocada foi a OAS (R$ 226 milhões).

Para excluir quatro das oito empresas que disputavam a licitação, o Metrô usou um parecer técnico da Ieme Brasil, empresa contratada como projetista da 2-Verde. Ela prestou serviço à Camargo Corrêa. O procedimento é contestado administrativa e judicialmente pelas empresas perdedoras (Galvão/Engevix; Iesa Consbem/Serveng; Carioca/Convap/Sultepa; Tejofran/Somafel).

Pela Lei das Licitações (nº 8.666), a Ieme não poderia participar nem "direta" nem "indiretamente" do processo.

O Metrô informou a exclusão das quatro empresas no "Diário Oficial" do Estado da última terça. Para fundamentar essa decisão, em vez de produzir um parecer próprio, a direção do Metrô usou o que a Ieme fez para a Camargo Corrêa. Ou seja, o Metrô usou o argumento de uma das concorrentes para desclassificar as demais. Para especialistas, o processo foi "contaminado".

Cratera

No último dia 13, a Folha Online antecipou que as construtoras Queiroz Galvão, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e OAS foram consideradas pelo Metrô as únicas aptas a participar da licitação, das que apresentaram proposta. As demais foram desconsideradas por não cumprir critérios jurídicos ou técnicos.

A escolha dessas construtoras ocorreu em meio à polêmica: elas integram, ao lado da Odebrecht, o consórcio Via Amarela, responsável pela construção da linha 4-Amarela. Em janeiro de 2007, um dos canteiros de obra da linha ruiu, matando sete pessoas.

As obras para a expansão da linha 2-Verde até a Vila Prudente já começaram.

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Millôr antecipa o restante de 2008


Publicado no Millôr Online

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quarta-feira, 27 de agosto de 2008

CQC faz deputado de trouxa


Visto primeiro no Blog do Noblat

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Bancos elevaram tarifas em até 1.150%

Do Globo Online

Uma pesquisa do portal Vida Econômica, divulgada ontem, mostra que os bancos continuaram reajustando os preços das tarifas apesar das novas regras, vigentes desde maio, que estabeleceram prazo de 180 dias para mudanças de preços. Desta vez, foram encontrados aumentos de até 1.150%.

O resultado da pesquisa surpreendeu órgãos como o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), que pretende questionar o Banco Central, a quem cabe fiscalizar o cumprimento da Resolução 3.518, do Conselho Monetário Nacional (CMN), que padronizou os nomes dos serviços bancários e estabeleceu normas para reajustes a fim de tornar a cobrança mais transparente aos clientes.

O BC confirmou que tem recebido notificações de bancos sobre mudanças de preços de tarifas, e informou, por meio de sua assessoria, que tal procedimento não fere as novas normas. Segundo o BC, serviços que não haviam sido reajustados antes da publicação das novas tabelas, em 30 de abril, podem ser agora, quando passa a valer o prazo de 180 dias para novos aumentos.

- Essa interpretação vai contra o intuito da nova regulamentação, pois, se houve uma padronização, o serviço passou a ter novo nome e a ser tarifado de maneira diferente - argumenta Maria Elisa Novais, advogada do Idec.

Visto primeiro no Blog do Noblat

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terça-feira, 26 de agosto de 2008

Imagens de terça




Fotos feitas entre 17:30 e 18:00

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Caymmi vira rua do Leblon


Placas que serão colocadas hoje na antiga Rua B

(Foto enviada pelo Ex-Blog do Cesar Maia)

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E por falar em Caymmi...


O belo convite para a missa de sétimo dia, semana passada

(Foto do grande Evandro Teixeira)

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segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Cada medalha brasileira custou R$ 50 milhões


Do site Contas Abertas

Pode ter faltado competência, equilíbrio emocional e sorte, mas verba não faltou. O último ciclo olímpico (2005-2008), que culminou com a Olimpíada de Pequim, foi o que mobilizou maiores recursos em favor do esporte brasileiro, a título de preparação para a maior competição do esporte mundial. As estatísticas apontam que mais de R$ 650 milhões foram gastos em prol do esporte olímpico (veja tabela acima). O dinheiro é contabilizado por meio dos recursos das loterias, das empresas estatais, do fundo de incentivo fiscal e do Ministério do Esporte, com o Programa Brasil no Esporte de Alto Rendimento, o Brasil Campeão, que inclui o bolsa-atleta. Com isso, cada uma das 13 medalhas conquistados pelo País na China (excluindo as duas do futebol, que não recebe dinheiro público) custou cerca de R$ 50,4 milhões aos cofres públicos.

Entre 2005 e 2008, o montante investido no esporte brasileiro, R$ 654,7 milhões, é procedente de diversas fontes: R$ 265,7 milhões destinados ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) por meio da lei das loterias criada em 2001, que obriga o destino de 2% das loterias federais aos comitês Olímpico e Paraolímpico brasileiros; R$ 34,4 milhões oriundos da lei de incentivo ao esporte, aprovada em 2006 e que concede isenção fiscal à pessoa física ou jurídica que fizer doação a um projeto esportivo; R$ 247,9 milhões de patrocínios das empresas estatais e mais de R$ 107 milhões aplicados pelo governo federal no Programa Brasil no Esporte de Alto Rendimento.

Parte do dinheiro computado pelas loterias ao esporte foi destinado às confederações de boxe (R$ 4,9 milhões), de judô (R$ 1,9 milhão) e de tênis de mesa (R$ 564,5 mil) e para o Minas Tênis Clube (pouco mais de R$ 1 milhão). Já entre os patrocínios das estatais estão os R$ 42 milhões e os R$ 5,9 milhões destinados pela Caixa Econômica Federal ao atletismo e à ginástica, os R$ 38 milhões dos Correios para a natação, os R$ 40 milhões da Eletrobrás para o basquete, os R$ 10 milhões da Infraero ao judô, os R$ 11,2 milhões pagos pela Petrobras ao handebol e os cerca de R$ 100 milhões do Banco do Brasil para o vôlei (sendo que R$ 26 milhões para o COB).

Com a proximidade dos Jogos Olímpicos de Pequim, o Programa Brasil no Esporte de Alto Rendimento, o Brasil Campeão, foi o segundo programa mais bem contemplado pelo Ministério do Esporte esse ano, com R$ 51,1 milhões recebidos (veja tabela). O programa tem o objetivo de aperfeiçoar atletas de alto rendimento a partir da implantação de centros de treinamento; modernizar centro científico e tecnológico para o esporte e implantar infra-estrutura para a prática desportiva nas instituições de ensino e entidades parceiras, beneficiando o esporte educacional. A verba também é usada, entre outros fins, para custear o sistema de avaliação de atletas, o pagamento de quase três mil bolsas e para a promoção e participação de 1,2 mil atletas portadores de deficiência.

Os resultados conquistados pelo Brasil em Pequim, inferiores em termos de medalhas de ouro aos de Atenas, vão certamente provocar inúmeras discussões. Segundo diversos especialistas, como José Cruz, da editoria de esportes do Correio Braziliense, embora não se pretenda que a política esportiva do Brasil seja dirigida apenas para a formação de atletas - o prioritário é que a educação esportiva ajude na formação do cidadão, na saúde e na inclusão social - a ampliação "da base da pirâmide" do esporte de alto rendimento depende da estreita relação entre o esporte e a educação, assim como acontece nos Estados Unidos, na China e em Cuba (apesar de não ter sido destaque em Pequim). Nestes países, os talentos esportivos são descobertos nas escolas e, desde cedo, as crianças são treinadas para evoluir nas modalidades que praticam.

Outra crítica levantada por Cruz é de que os recursos atualmente disponíveis para o COB e às confederações esportivas estão concentrados no "topo da pirâmide", sendo injetados, quase que exclusivamente, em atletas de ponta, já consagrados. A conclusão de Cruz é que hoje, ao contrário do que ocorria em décadas passadas, não faltam recursos ao desporto nacional, mas sim gestão e fixação de prioridades. O desporto na base sofre com a falta de verba, além da educação fisíca nas escolas ser praticamente inexistente. Isso contraria a própria Constituição Federal, que afirma que é "dever do Estado fomentar práticas desportivas formais e não-formais, como direito de cada um, observados a destinação de recursos públicos para a promoção prioritária do desporto educacional e, em casos específicos, para a do desporto de alto rendimento".

Diante da discussão, alguns parlamentares, como o deputado Miro Teixeira, pretendem levar o debate em torno da questão da aplicação dos recursos no esporte brasileiro ao Congreso, inclusive com a criação de uma CPI.

Os recursos destinados ao ciclo das Olimpíadas de Atenas 2004 para o esporte brasileiro somaram cerca de R$ 280 milhões, ou seja, menos da metade do desembolsado com os jogos de Pequim. Na Grécia, com a presença de uma delegação de atletas menor (247 contra 277 este ano), o Brasil fez a melhor campanha de todos os tempos com a conquista de cinco ouros. No entanto, somando todas as medalhas conquistadas naquele ano, 10 no total, o custo aos cofres públicos foi mais barato; alcançou a cifra de R$ 28 milhões por medalha.

Vale ressaltar que os valores aplicados no esporte de alto rendimento considerados poderiam ser ainda maiores caso fossem incluídos os gastos e os investimentos feitos pelo Ministério do Esporte com o Programa Rumo ao Pan 2007. Criado em 2004, o programa recebeu apenas dos cofres da pasta quase R$ 1 bilhão para ser aplicado na realização do evento no Rio de Janeiro.

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sábado, 23 de agosto de 2008

Meninas de ouro
























Fotos AP, AFP, UOL e G1

Jabá do RA: Tá certo que fotos das Olimpíadas você vê em qualquer portal, site ou blog. Mas editadas (só as melhores) uma a uma, na seqüência em que foram obtidas, isso você só vê aqui. E é por essa e por outras que não cansamos de repetir o nosso lema: servimos bem para servir sempre!

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