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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Fuga para o Alemão vira comercial de picape


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Caveirãozinho do Bope é presente de Natal mais desejado


Do Sensacionalista

O sucesso da operação policial no Complexo do Alemão provocou um aumento de vendas do brinquedo Caveirãozinho do Bope. O kit inclui também a barreirinha do tráfico, que é derrubada pelo veículo blindado.

"Tradicionalmente os videogames são mais vendidos, mas as crianças devem estar pensando: para quê jogar com mariners americanos quando temos a nossa própria guerra?", disse o gerente de marketing da Play, Fernando Santos, que fabrica o brinquedo.

Vários meninos, porém, reclamaram de uma falha nos bonecos traficantes: eles correm sempre que os policiais chegam perto, impedindo um confronto. O mecanismo de corrida é acionado mesmo quando o menino não mexe no controle remoto.

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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Nada de novo na Vila Cruzeiro


Foto G1

Do Ex-Blog do Cesar Maia (via e-mail)

A Secretaria de Segurança do Estado do Rio só demonstra insegurança ao tentar, com uma ação acompanhada pela TV na Vila Cruzeiro, mostrar que conseguiu entrar lá. Não é nem novidade. Em 21 de abril de 2008 toda a imprensa divulgou que o Bope entrou na Vila Cruzeiro, foi lá em cima, hasteou bandeira (foto acima) e disse que a Vila Cruzeiro agora era controlada pela polícia (veja aqui).

Ontem, dois anos e meio depois, fez a mesma operação com cobertura de TV e tudo. Mostrou apenas que precisa de fatos com forte exposição para dar a entender que a situação está sob controle. Os bandidos - antes e agora - fugiram. Aliás, como fazem as guerrilhas quando o exército se aproxima. Nenhuma novidade.

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Bope critica cobertura de TVs na guerra do Rio


Foto AP

Do Comunique-se

As transmissões ao vivo da Rede Globo e Record com imagens da ação policial na favela da Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro, foram motivos de críticas do Batalhão de Operações Especiais (Bope).

Pelo Twitter, o serviço de comunicação da polícia carioca repreendeu a cobertura das duas emissoras, queixando-se das imagens feitas dos helicópteros. "Um desserviço prestado pelas aeronaves de Record e Globo", diz o post do Bope no Twitter.

Grande parte dos usuários da rede social concorda que este tipo de cobertura facilita a estratégia de defesa dos traficantes. Com a hashtag "#globocop", internautas publicaram suas opiniões e questionamentos na rede social:

"O Globocop podia mostrar os traficantes em vez de dedurar os soldados do BOPE."

"O Globocop continua informando os bandidos do plano do BOPE?"

“Se o Globocop não estivesse ali, o helicóptero do Bope ia chegar fazendo tiro ao alvo."

"Policial do Bope mata três traficantes e pede música no Fantástico."

"TV Globo adquire direito de transmissão das operações do Bope."


Sobre as críticas, a Record logo se prontificou sobre o assunto. "Estamos fazendo a cobertura jornalística de fatos graves e não recebemos nenhum pedido ou comunicação da Secretaria de Segurança Pública do Rio para deixar de filmar alguma coisa", esclareceu a central de Comunicação da Rede Record.

A Globo ainda não se manifestou.

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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Livraria de segunda


Amsterdam (2006) - Foto de MorBCN

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domingo, 14 de novembro de 2010

Jornalista do Legacy livre de ação brasileira

Do blog Jornalismo nas Américas

Em um precedente importante sobre a liberdade de expressão, um juiz de Curitiba declarou extinta a ação por difamação e danos morais movida no Brasil contra o jornalista americano Joe Sharkey - que denunciou falhas no controle aéreo brasileiro após a colisão de um jato Legacy da Embraer com um Boeing da Gol em 29 de setembro de 2006, na região amazônica, causando a morte de 154 pessoas. O jornalista, um dos sobreviventes do acidente, noticiou a decisão em seu blog.

A demandante nas ações judiciais é Rosane Gutjhar, viúva de uma das vítimas do acidente, residente em Curitiba. Ela acusa Sharkey de lançar uma campanha em seu blog em prol dos pilotos do Legacy, e diz que se sentiu insultada por suas críticas veementes às autoridades brasileiras – embora o jornalista argumente que nunca mencionou o nome de Rosane em seus artigos e entrevistas. Sharkey também insiste que foi falsamente acusado por declarações que nunca fez – como chamar o Brasil de “banana” e dizer que o país é “idiota” – mas lembra em seu blog que, mesmo que tivesse feito essas afirmações, ele não poderia ser condenado pela lei americana.

Segundo Sharkey, o juiz extinguiu o processo de difamação entendendo que não houve qualquer conexão entre seus comentários e a autora do processo. A decisão, ainda passível de recurso, também considerou que não houve excessos no uso da liberdade de expressão.

O caso é especialmente relevante porque trata de um processo por difamação envolvendo mais de um país. Sharkey foi processado no Brasil por afirmações feitas em território americano, e divulgadas no mundo inteiro pela internet. Para proteger jornalistas e escritores americanos de ações como essa, os Estados Unidos promulgaram recentemente uma lei dificultando o chamado "turismo de difamação": os tribunais americanos ficaram impedidos de executar sentenças de difamação proferidas no exterior que contrariem a Primeira Emenda (artigo da Constituição americana que garante a liberdade de expressão). O processo contra Sharkey no Brasil foi um dos casos mencionados durante as discussões da nova lei.

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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Vídeo genial de sexta


OK Go - This Too Shall Pass

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Caçando clientes




Ou tudo o que o finado Rosado não fez

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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Estupidamente incorreto

Crônica de Nelson Motta (via e-mail)

A estupidez humana não conhece limites, principalmente quando acredita estar agindo em nome de Deus ou "fazendo o bem". Além de tentar controlar e censurar a liberdade de opinião, o politicamente correto agora quer reescrever a História.

Nos Estados Unidos, "Huckleberry Finn", de Mark Twain, um clássico da literatura americana, foi banido em muitas escolas, sob a acusação de racismo. Porque no livro, que se passa no século 19, os negros são chamados de "nigger", um pejorativo pior do que "crioulo". Por ironia, os negros americanos modernos resgataram criticamente a palavra maldita e se tratam entre si pelo vocativo "nigga", um equivalente afetuoso de "negão". Garotos negros e brancos continuam se encantando com os livros de Mark Twain. E o racismo é história.

No Brasil, macaqueando o gringo, querem banir das escolas o clássico infantil "Caçadas de Pedrinho", de Monteiro Lobato, por suposto conteúdo racista, ao comparar Tia Nastácia a uma macaca quando ela trepa agilmente em uma árvore fugindo de uma onça. Numa edição mais correta, Tia Nastácia deveria ser comida pela onça. E não haveria nenhuma caçada, porque a onça é um animal em extinção e a simples idéia de caçá-la é intolerável em "um mundo melhor".

Tia Nastácia foi um dos grandes amores de minha infância e de todos que leram os livros de Monteiro Lobato. Era carinhosa, sabida, engraçada, popular, uma queridona. A cor de sua pele sempre foi um detalhe e só serviu para me incutir a idéia de que gente de qualquer cor poderia ser adorável. Ou detestável. Foi uma vigorosa contribuição contra os preconceitos e a intolerância.

Graças ao amor e à sabedoria de uma velha caipira e uma negra analfabeta, Pedrinho, Narizinho e várias gerações de brasileiros receberam uma rica educação, baseada na cultura e na aventura, na liberdade e na alegria. Com impecável ética pessoal, Dona Benta e Tia Nastácia, além de divertir e ensinar, passavam às crianças valores universais.

Mais correto seria adotar em todas as escolas brasileiras o "Guia politicamente incorreto da História do Brasil", de Leandro Narloch. Para educar os educadores.

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Vigilância 24 horas


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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Big Brother no Calçadão - Parte 2




Fotos feitas às 09:08 e 09:09

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Imagens de terça na quarta








Fotos feitas ontem entre 08:34 e 08:40

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Big Brother no Calçadão






Fotos feitas ontem entre 08:59 e 09:36

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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Duro de aturar


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Cartão de visita


Confira aqui

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Parados na Dutra


Ontem, 18 horas, na altura do acesso à MAN (Volkswagen)


Um caminhão-baú indo para São Paulo atravessou o canteiro central


E bateu de frente em outro caminhão que vinha em sentido contrário


Guard rails destruídos revelaram a insegurança da prevenção de acidentes


Os socorristas da NovaDutra levaram mais de 3 horas para liberar as pistas

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terça-feira, 2 de novembro de 2010

Dupla de terça


Rodrigo y Gabriela

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Resendenses vão paralisar a Via Dutra

Do Diário do Vale

Integrantes da Famar (Federação das Associações de Moradores e Amigos de Resende) e a Associação de Moradores do Distrito de Engenheiro Passos programaram para as 13h de hoje uma manifestação, na Rodovia Presidente Dutra, contra a volta da cobrança de pedágio para carros emplacados em Resende, na praça de pedágio de Itatiaia. Os moradores pretendem interromper o tráfego na altura do Km 318.

Segundo os manifestantes, a volta da cobrança de pedágio seria um ato inconstitucional. Eles acreditam que conseguirão reunir mais de duas mil pessoas durante o ato. A cobrança estava suspensa desde 2008, mas a Nova Dutra, concessionária que administra a rodovia, conseguiu, há duas semanas, autorização judicial para cobrar o pedágio até a decisão final do mérito na Justiça.

Os moradores do distrito de Engenheiro Passos, quase na divisa entre os estados do Rio e São Paulo, seriam os mais prejudicados. Engenheiro Passos pertence a Resende, mas fica localizado depois do município de Itatiaia, e a Dutra é o único acesso aos moradores.

O prefeito de Resende, José Rechuan (DEM), e o deputado estadual Noel de Carvalho (PMDB) foram convidados para a manifestação. Segundo os organizadores, a volta da cobrança do pedágio põe em risco o emprego de centenas de pessoas e causa transtorno para toda a população do município, em especial os moradores do distrito, que alegam estar tendo de pagar pedágio para se locomoverem dentro do próprio município.

Policiais rodoviários federais estimam que o protesto provoque um grande congestionamento na rodovia, já que está previsto um tráfego intenso na via na tarde de hoje, quando os motoristas vão retornar após o feriado prolongado do Dia de Finados.

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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Imagens de segunda




Fotos feitas em Campos Elíseos às 10:00

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DiCaprio estrela nova versão de 'O grande Gatsby'


Do Portal G1

O romance "O grande Gatsby", do escritor americano F. Scott Fitzgerald, vai ganhar uma nova versão para o cinema em 2012, dirigida por Baz Luhrmann e estrelada por Leonardo DiCaprio e Tobey Maguire.

Esta será a segunda vez que a história é transformada em filme - a primeira adaptação foi feita em 1974 pelo diretor Jack Clayton, e trazia Robert Redford, Mia Farrow e Sam Waterston nos papéis centrais.

De acordo com o site Deadline Hollywood, o roteiro do filme será assinado por Craig Pearce, que trabalhou em parceria com Luhrmann em filmes como "Moulin rouge - amor em vermelho" (2001) e "Romeu + Julieta" (1996).

Lançado em 1925 e tendo Nova York como cenário, "O grande Gatsby" criticava o sonho americano de prosperidade na Primeira Guerra Mundial. Na história, Nick Carraway, um jovem comerciante se encanta com o estilo de vida cheio de glamour de seu vizinho, o milionário Jay Gatsby.

Na adaptação de Luhrmann, DiCaprio interpretará Gatsby e Maguire, Carraway.

Segundo o Deadline Hollywood, Luhrmann ainda não decidiu quem fará o principal papel feminino da história, Daisy Buchanan, o grande amor de Gatsby. Na lista do cineasta estariam as atrizes Rebecca Hall, Keira Knightley, Amanda Seyfried, Blake Lively, Abbie Cornish, Michelle Williams e Scarlett Johansson.

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Lula vence mais uma




E já se prepara para a terceira posse

Charges dos grandes Eder e Angeli.

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