RA completa 13 anos no AR

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Contagem regressiva


Charge do Regi publicada no Blog do Josias

Na medida do possível, um Feliz Ano Novo a todos os leitores do RA!

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Queda de barreira interdita acesso a Visconde de Mauá

Do Portal G1

No sul do estado do Rio de Janeiro, a estrada RJ-163, principal acesso a Visconde de Mauá, um dos pontos turísticos mais procurados neste fim de ano, está interditada por causa da queda de uma barreira.

A estrada, que liga a Via Dutra a Visconde de Mauá, tem 30 quilômetros e é parcialmente asfaltada. O trecho onde ocorreu o deslizamento está sendo asfaltado e faz parte da futura estrada-parque.

Agora, a única opção para quem pretende seguir para Visconde de Mauá é a estrada que passa pelo distrito de Fumaça, em Resende. O caminho - que não é asfaltado - aumenta a viagem em cerca de 50 quilômetros.

Técnicos do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) vão fazer uma análise do trecho que deslizou e averiguar se é seguro começar a retirar a terra da pista. A obra de asfaltamento da serra vai durar, pelo menos, mais seis meses. Guardas municipais de Resende orientam motoristas que chegam ao local.

Matéria editada e publicada no Resende Afora.

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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Mensagem aos navegantes

A numerosa equipe do RA deseja aos seus incansáveis e fiéis quatro seguidores um Feliz Natal!

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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Imagens de segunda






























Fotos feitas entre 18:11 e 18:25

Publicado no Resende Afora.

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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

O máximo, o mínimo e o possível

Crônica de Nelson Motta (via e-mail)

Com todo seu dinheiro e tecnologia, seus serviços de inteligência e armamentos, tropas bem preparadas, bem pagas e respeitadas pela população, as polícias de Nova York e de Los Angeles não conseguiram conter o tráfico e o consumo de drogas, que de ano para ano vem aumentando.

Mas conseguiram diminuir drasticamente a violência urbana e os índices gerais de criminalidade, que, em Nova York, caíram nada menos do que 76% de doze anos para cá. E o tráfico? Continua crescendo, mas não tem poder, não manda nada, nem afeta a vida do cidadão comum. Quem quer se destruir sempre sabe encontrar os meios.

Nessas cidades, que estão entre as mais ricas e as maiores consumidoras do mundo, os traficantes têm medo da polícia, fogem dela e jamais a enfrentam porque sabem que vão perder. E passar longos anos na prisão, sem celular, sem visitas intimas, sem liberdade condicional com 1/6 da pena cumprida. E pior: se for policial, vai apodrecer na cadeia, porque as penas são muito mais severas para os que usam a autoridade pública para o crime.

Mesmo com armamento pesado, que podem comprar livremente em qualquer loja, as quadrilhas de traficantes que abastecem esses ricos mercados não dominam sequer um quarteirão da cidade. Agem nas sombras e no submundo, vendem pela internet, pelo correio, por mensageiros, por infinitos esquemas que conectam a fome com a vontade de comer.

Já são quinze os estados americanos que, por referendos, liberaram a venda de maconha para “fins medicinais”. Basta se cadastrar com uma receita médica com diagnóstico de stress para comprar pequenas quantidades de maconha, plantada legalmente em pequenas propriedades fiscalizadas pela polícia. Os estados estão enchendo os cofres com os impostos de milhares de bocas de fumo legalizadas. E planejam investi-los na prevenção e no tratamento de dependentes de drogas pesadas.

Não mudou nada, a criminalidade urbana não aumentou e o tráfico continua vendendo cocaína, crack, ecstasy e uma infinidade de novas drogas sintéticas, de fácil produção e transporte, baixo risco e alta lucratividade.

Enquanto isso, no Rio de Janeiro…

Publicado no Resende Afora.

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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Sempre haverá uma capa para John Lennon








Publicado no Resende Afora.

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Os últimos anos de John Lennon em Nova York




































Fotos publicadas na Rolling Stone

Publicado no Resende Afora.

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Quando o sonho acabou


Há exatos 30 anos, um idiota apertou o gatilho 5 vezes no portão do Dakota

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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Paul divulga melhores momentos no Brasil e Argentina











Publicado no Resende Afora.

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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Defensoria Pública instala posto perto do Alemão


Moradores fazem fila para reclamar da polícia (Foto O Globo)

Da Folha.com

A Defensoria Pública do Rio instalou um ônibus na tarde desta terça-feira em um dos acessos do Complexo do Alemão, conjunto de favelas na zona norte do Rio ocupado por policiais e tropas do Exército no domingo (28). O veículo serve de base para postos de atendimento de defensores públicos a moradores do local que quiserem fazer reclamações relacionadas à ocupação.

De acordo com a defensora pública Darci Burlandi, o posto poderá receber denúncias de possíveis excessos de policiais ou soldados, orientar moradores sobre como proceder em caso de perda de documentos e também prestar orientação jurídica.

O posto funcionará no horário comercial, e foi instalado na avenida Itararé com a rua Joaquim de Queirós. A previsão é que ele funcione ao menos por uma semana. "Estamos à inteira disposição dos moradores para atender às necessidades competentes à defensoria", disse Burlandi.

Editado e publicado no Resende Afora.

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Imprensa omite violência policial no Alemão


TVs de plasma teriam sido destruídas por policiais (Foto Folhapress)

Do Última Instância

A AJD (Associação Juízes para a Democracia) criticou, por meio de nota, as ações das forças de segurança do Rio de Janeiro no combate à onda de violência que atingiu a cidade na última semana. O juiz Luís Fernando Vidal, presidente da entidade, disse ter recebido de juízes do Rio a informação de que "a grande imprensa está omitindo atos de violência e arbitrariedade policial, como ações de busca e apreensão sem mandado".

A associação de juízes divulgou nota em que afirma que a onda de criminalidade, além de atestar o "fracasso da política criminal de combate as drogas" levou o Estado a optar pela violação da ordem constitucional e a utilização da violência ilegítima como "forma de contenção ou extermínio da população indesejada".

O comunicado, intitulado "À margem das leis todos são marginais", critica as ações da polícia na ocupação de favelas na Vila Cruzeiro e no Complexo do Alemão. Com a justificativa de procurar bandidos, que estariam escondidos no local, a polícia estaria invadindo casas de moradores sem autorização judicial. Houve acusações de moradores de que policiais teriam saqueado suas residências.

Para a associação, o Estado perde a superioridade que o distingue do criminoso a partir do momento em que realiza "a defesa pública de execuções sumárias por membros da força de segurança, a invasão de domicílios e a prisão para averiguação de cidadãos pobres".

A AJD afirmou que esse tipo de violência se distancia dos valores próprios de uma ordem legal-constitucional e que a atuação legítima do Estado só acontece se fiel à Constituição.

O aparato policial, entende a AJD, não pode fazer com que a sociedade viva em um Estado Policial que "produz repressão sobre parcela da população, estimula a prestação de segurança privada, e dá margem à constituição de grupos descomprometidos com a vida, como milícias".

Editado e publicado no Resende Afora.

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