O preço de uma vida
A foto acima - tirada no mesmo local do acidente de hoje - foi publicada aqui no RA em 30 de julho de 2005. Portanto, há quase três anos. Ninguém viu, ninguém comentou, ninguém se mexeu.
Não tenho ainda notícias do motoqueiro atropelado esta manhã e espero que esteja bem. De qualquer forma, uma sinalização adequada - ausente em quase todas as ruas de Resende - poderia ter evitado este acidente e muitos outros que acontecem todos os dias na cidade.
Há três anos eu me pergunto quanto custa à prefeitura uma placa ou uma advertência pintada no asfalto de um cruzamento perigoso. Se custasse alguns milhares de reais ainda seria, certamente, bem mais barato do que uma vida humana perdida por absoluta negligência.
Por isso, caros governantes, aproveitem que estamos em época de eleição para, pelo menos, sinalizar decentemente os cruzamentos mais perigosos da cidade. É o mínimo que merecem os motoristas de carros e de motos que passam os dias driblando os buracos das ruas.
2 Comments:
Nesse caso da Albino de Almeida, não vejo dúvida: o resendense esquece, mas a preferencial é de quem vem à direita. Logo, a Albino de Alemida tem preferência com relação à Gulhot Rodrigues.
Mas... engenheiros de trânsito??????? Resende já teve isso algum dia???
Concordo que a preferencial costuma ser de quem vem à direita. Mas quantos motoristas que trafegam pela cidade sabem disso? Por isso existem as placas, para orientar motoristas desavisados e tirar dúvidas em caso de acidente.
Quanto aos engenheiros de trânsito, se Resende nunca teve algum, então a situação é pior do que eu imaginava.
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