RA completa 13 anos no AR

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A elitização do Maracanã


Foto feita no dia 8/11/2010 (clique na imagem para ampliar)

Do Ex-Blog do Cesar Maia (via e-mail)

A reforma que está sendo realizada no Maracanã, além de custar absurdos R$ 1 bilhão, será responsável por afastar do estádio grande parte dos torcedores. O motivo é simples: as obras estão diminuindo a capacidade do estádio e acabando com o setor das cadeiras azuis do anel inferior, a antiga geral.

As cadeiras azuis ofereciam ingressos mais baratos, possibilitando ao Maracanã manter uma diversidade social de público, pois os preços eram em torno de 30 a 40% mais baratos do que os da arquibancada.

Com a reforma, haverá a unificação do anel superior com o inferior, transformando-os em um plano inclinado, apenas dividido pelos novos camarotes. Desta forma, não haverá um setor com ingressos mais baratos, pois as antigas arquibancadas vão ser muito reduzidas, aumentando o valor dos assentos próximos ao campo.

Com a diminuição da capacidade do Maracanã em 14 mil lugares, será inevitável o aumento dos preços e a consequente elitização do estádio mais popular do Brasil.

Editado e publicado no Resende Afora.

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Obituário de segunda


"Aqui diz que ele deixa uma esposa, dois filhos e 47 seguidores no Twitter."

Charge de Matthew Diffee, da New Yorker Magazine.

Traduzido e publicado no Resende Afora.

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domingo, 30 de janeiro de 2011

Música de domingo


Avalon

Publicado no Resende Afora.

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sábado, 29 de janeiro de 2011

Resende lidera o Grupo A do Campeonato Carioca


Tabela do UOL Esporte

Depois de golear o América por 4 a 1 na última quarta-feira, o Resende obteve hoje uma vitória histórica sobre o arqui-rival Voltaço, a primeira em 10 jogos disputados. O jogo, que aconteceu no Estádio do Trabalhador, em Volta Redonda (a casa do Voltaço), terminou em 1 a 0, com o gol do Resende feito por Elias aos 28 minutos do segundo tempo.

Com esse resultado, o Resende chega à quarta rodada da Taça Guanabara (1ª fase do Campeonato Carioca) no topo da tabela, à frente do Flamengo que joga amanhã com o Vasco. Se ganhar ou empatar, o Flamengo troca de lugar com o Resende, que passa a ser o segundo colocado do Grupo A.

Publicado no Resende Afora.

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Menina de ouro


















Fotos AP, AFP e EFE

Do UOL Esporte

A brasileira Fabiana Murer abriu o ano assumindo a liderança mundial do salto com vara. Ela venceu a 104ª edição do Millrose Games, evento realizado no tradicional Madison Square Garden, em Nova York.

Murer ficou com a medalha de ouro da competição ao conseguir como melhor salto a marca de 4,74 m, portanto sem novo recorde sul-americano – suas marcas continentais são de 4,82 m no indoor e 4,85 m ao ar livre.

Com o resultado da madrugada deste sábado, Murer já tem a melhor marca do ano, mas o salto com vara ainda não viu as estreias de suas maiores estrelas. A brasileira aguarda para fevereiro um duelo com a russa Yelena Isinbayeva, multirrecordista mundial.

Elas competem no dia 12, em Donetsk, Ucrânia. O Pole Vault Stars, organizado pelo lendário Serguei Bubka, é um torneio apenas para atletas do salto com vara e será um dos primeiros no retorno da russa às pistas de atletismo.

Em Nova York, Fabiana Murer não chegou a ser ameaçada. A maior candidata ao ouro, ao seu lado, era a norte-americana Jenn Suhr, medalhista olímpica em Pequim-2008. No entanto, ela não passou da segunda colocação, com 4,64 m. Outra atleta da casa, Melinda Owen, ficou com o bronze (4,44 m).

Editado e publicado no Resende Afora.

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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Mais um amplo e tenebroso apagão


Foto feita ontem às 21:31

Dessa vez, a escuridão reinou sobre Resende, total e absoluta, por mais de três horas (a foto acima foi feita quando havia ainda alguns pontos de luz na cidade). Nenhum sinal de chuva, nenhum trovão, nenhum raio cortando o céu repleto de estrelas. Outro amplo mistério energético para a também ampla contabilidade do RA.

Publicado no Resende Afora.

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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Americanos vão tomar refrigerante de maconha


Cinco sabores

Da Folha.com

Um refrigerante de maconha, o "Canna Cola", estará nas lojas do Estado americano de Colorado em fevereiro. Cada garrafa custará entre US$ 10 e US$ 15 e terá entre 35 e 65 miligramas de THC (tetrahidrocanabinol), o principal ingrediente psicoativo do cannabis, o gênero botânico utilizado para produzir haxixe e maconha.

São 15 os Estados americanos onde o uso da maconha para fins medicinais é legal. No entanto, as condições para sua legalidade mudam de um lugar para o outro, e maconha, independentemente do propósito, continua sendo ilegal pelas leis federais.

O criador do "Canna Cola" é o empresário Clay Butler, que assegura que nunca fumou maconha e que elaborou a bebida por "acreditar que os adultos têm o direito de pensar, comer, fumar, ingerir ou vestir o que quiserem", disse em entrevista à publicação "Santa Cruz Sentinel".

Além do sabor de cola, serão lançados, ao mesmo tempo, o de limão chamado "Sour Diesel", o de uva de nome "Grape Ape", o de laranja "Orange Kush" e, por fim, o inspirado na popular bebida Dr. Pepper, o "Doc Weed".

De acordo com Scott Riddell, criador da empresa que comercializará a bebida, o efeito no organismo é similar ao de uma "cerveja suave".

Editado e publicado no Resende Afora.

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Uma fraude quase perfeita


Uma única falha, quase imperceptível, denuncia o golpe: o ponto final depois de Prezado Cliente (o certo seria dois pontos ou vírgula). No mais, nenhum erro gramatical, uma prova de que os bandidos estão tendo aulas de português.

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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Imagem de segunda na terça


Foto feita ontem às 14:56

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Um dia a casa afunda








Fotos feitas ontem entre 15:16 e 15:17

Publicado no Resende Afora.

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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O mau uso das doações no Rio de Janeiro


Monte de roupas sem identificação por tipo de peça (Foto UOL)

Do UOL Notícias

De dentro da quadra de esportes do "Brizolão" de Corrêas, uma nova montanha surge na paisagem serrana de Petrópolis, no Rio de Janeiro. Com cerca de cinco metros de altura, o monte de roupas reúne peças doadas por gente de todo o Brasil e, assim como os cartões postais da região, pode ser observado de longe.

Armazenadas precariamente em quilos de sacos fechados, as vestimentas não param de se multiplicar. Novos caminhões chegam a todo instante, vindos de todas as regiões do país. Mas, como assumem os próprios responsáveis pela logística de distribuição, faltam voluntários para dar o encaminhamento adequado à ajuda.

Os pacotes estão sem identificação e correm o risco de tomar chuva mesmo na área coberta – já que não há paredes no espaço e o volume de material está transbordando pelos cantos. A maioria não foi sequer tocada, mais de dez dias após a tempestade que provocou a morte de mais de 800 pessoas nas cidades vizinhas. Ao abrir os sacos, não é possível saber se estará ali uma meia, um lençol, uma toalha ou uma camiseta – e muito menos se a peça está em condições de uso.

A impressão de que há mais roupa do que desabrigados para vesti-las é finalmente confirmada oficialmente. "Roupa não precisa mais. Já deu. Tem muito, mas muito mesmo. E está faltando gente para fazer a triagem e inclusive para receber. Inevitavelmente, vamos acabar tendo que fazer doações mesmo para quem não foi atingido pela água", assume Claudinei Portugal, presidente do Instituto de Previdência da prefeitura de Petrópolis, que é o responsável pelos cerca de 300 voluntários do "Brizolão", chamado oficialmente Centro Integrado de Educação Pública (Ciep).


Lilian coordena o trabalho de distribuição de mantimentos (Foto UOL)

No vale do Cuiabá, localidade duramente atingida pela enchente em Itaipava, em Petrópolis, a voluntária que cuida das doações no ginásio de Boa Esperança não faz rodeios para dizer que também há incertezas sobre a necessidade de mais alimentos. "Já teve comida que estragou. Lógico que fazemos de tudo para não acontecer isso. Mas estraga, né? Estamos inclusive tentando fazer um pente fino para ver a validade das coisas", dizia Lilian Nogueira da Silva, confirmando que, até agora, esse tipo de seleção ainda não estava sendo feita corretamente.

Segundo ela, no entanto, os problemas vão além: entre quem trabalha de forma séria, há gente que faz mau uso das doações. "Caminhão chega na cidade procurando onde entregar coisa e tem político colocando gente e placa para receber. Depois, leva para bairro em que ele vai ganhar voto. Daí ele envia para a comunidade e manda dar o recado: 'foi fulano quem deu'", afirma. "Tem gente que critica a confusão no Haiti ou na África. Nova Orleans (região dos EUA atingida pelo furacão Katrina) é aqui, amigo."

De acordo com Claudinei Portugal, carros de vereadores já foram – e estão - proibidos de entrar nos centros de distribuição. “O cara embicou lá e disse que ia levar mantimento para não sei onde. Não deixamos. Não pode. Infelizmente, tem isso mesmo. Detectamos esse problema formalmente”, argumenta, sem dizer o nome dos envolvidos "para não dar confusão."

As suspeitas de desvios de mantimentos já começam a preocupar os autores das doações. Em outro município devastado, São José do Vale do Rio Preto, o pastor evangélico Eduardo Bittencourt sintetiza o medo que muitas pessoas tem de ver a sua ajuda ser má utilizada no bairro de Queirós. "O pessoal chega aqui com carro lotado. Quando avisamos que a prefeitura é que está coordenando o recebimento, o cara desiste. Eles dizem que só querem doar para a igreja. Na mão de político preferem não dar."


Quadra de esportes perto do Vale do Cuiabá, em Petrópolis (Foto UOL)

Em outro espaço, no ginásio que centraliza as doações em Rio Preto, o volume de alimentos assusta e já lota toda a arquibancada. O esforço para identificar o conteúdo dos sacos de roupas é grande, mas nem sempre dá conta de fazer a triagem de tanto material. Apesar da segurança na porta, lá ainda não está sendo feito um controle rígido sobre quem pode pegar os mantimentos, como em Petrópolis, o que pode dar margem para distorções futuras.

"Não acho que precisa de senha para pegar água. Água todo mundo precisa e tem direito. Nossa cidade foi devastada. Todo mundo foi prejudicado. Se a pessoa não perdeu a casa, está ajudando o vizinho, trabalhando dia e noite. Damos água mesmo", afirma Paulo Cordeiro de Souza, voluntário que coordena a ação no local, cercado por embalagens e mais embalagens de água. "Não precisamos de burocracia nessa hora."

Ele nega que esteja sobrando comida – apesar de o município já ter devolvido doações para Petrópolis. "Isso daqui não é para hoje. É para os próximos seis meses. Tem que alimentar muita gente por muito tempo. As pessoas que estão em abrigo não têm nesse momento nem como lavar roupa. Então vamos dando", afirma. Sobre os boatos de que mantimentos são desviados, ele é ponderado. "Não vou dizer que não acontece. Pode ter sim, como em qualquer lugar tem gente ruim", diz.

O alto volume de caixas que chegam em caminhões e lotam os centros de armazenamento já foi notado pelos moradores que vivem ao longo da estrada. Aos motoristas que circulam, já virou rotineira a cena de homens com placas dizendo "aceita-se doação". O apelo, no entanto, é feito por gente que mora em zonas elevadas e que não teve prejuízo algum com a tragédia. "Isso que não queremos. Não pode. Por isso, a prefeitura resolveu centralizar toda a organização. Vira bagunça."


Qualidade dos alimentos nem sempre é confiável (Foto UOL)

Um funcionário de uma importante prefeitura da região serrana fluminense, pedindo para não ser identificado, relatou ainda outra distorção no trabalho de recebimento e distribuição dos donativos. "Tem muita pessoa jurídica que está aproveitando para desovar estoque de produtos encalhados. A empresa já ia ter que jogar fora, então doa e depois ainda consegue o desconto no Imposto de Renda", afirmou ele.

"Recebemos dois caminhões cheios de biscoito com vencimento para daqui uma semana. Novinho. E biscoito caro. É muito estranho. Aqui ninguém aguenta mais comer esse negócio, mas não pode estragar."

A qualidade dos materiais doados também nem sempre é confiável. Nas salas repletas de alimentos, sempre há uma pilha de coisas vencidas. "Encontramos farinha com bicho dentro, garrafa de conhaque vazia, pacote de iogurte comido, calcinha com absorvente usado grudado e até um par de dentaduras", explicou Patrícia Portugal, mulher de Claudinei e outra voluntária que coordena o trabalho no Brisolão Corrêas.

De toda forma, ela não desaconselha as doações. "Ainda precisamos de produto de limpeza, absorvente feminino e muita roupa de cama. Mandaram os colchões, mas falta lençol. Tudo que for para bebê, como mamadeira e kits de limpeza para crianças pequenas, também nos interessa. E anota aí: não precisamos mais de água ou roupa, mas sim de voluntários."

Veja quais são as maiores necessidades em Petrópolis:

Produtos de limpeza e de higiene pessoal. Absorvente feminino. Roupa de cama. Kits para bebês. Café. Sal. Açúcar. Voluntários.


Caminhão estacionado no Calçadão de Resende recolhe doações

Matéria editada e publicada no Resende Afora.

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Os piores do cinema em 2010

Da Folha.com

O romance vampiresco "A Saga Crepúsculo: Eclipse" e o filme de ação "O Último Mestre do Ar" lideram as indicações ao Framboesa de Ouro (Razzie Awards), prêmio dos piores filmes do ano, cada um com nove indicações.

Robert Pattinson e Kristen Stewart, que são namorados na vida real e nos filmes da saga "Crepúsculo", também concorrem nas categorias pior ator e atriz.

As nova-iorquinas descoladas de "Sex and the City 2" vieram em segundo lugar em número de indicações: vão disputar em sete categorias, incluindo pior elenco e pior diretor.

Os três longas concorrem ao prêmio de pior do ano com a comédia romântica "Caçador de Recompensa" e a paródia "Os Vampiros Que Se Mordam".

O Framboesa de Ouro é organizado pelo entusiasta cinematográfico John Wilson e está em sua 31ª edição. São cerca de 600 votantes, bem mais do que os 90 do Globo de Ouro e bem menos do que os quase seis mil do Oscar. Para votar, basta pagar US$ 35 dólares por ano.

Pattinson foi indicado por conta de "Eclipse" e "Lembranças" e irá disputar com o colega de set Taylor Lautner ("A Saga Crepúsculo: Eclipse" e "Idas e Vindas do Amor"), Jack Black ("As Viagens de Gulliver"), Gerard Butler ("Caçador de Recompensa") e Ashton Kutcher ("Par Perfeito" e "Idas e Vindas do Amor").

Stewart foi indicada só pelo filme de vampiros e vai disputar com Jennifer Aniston ("Caçador de Recompensa" e "Coincidências do Amor"), Miley Cyrus ("A Última Música"), Megan Fox ("Jonah Hex - Caçador de Recompensas") e as quatro de "Sex and the City 2" (Sarah Jessica Parker, Kim Cattrall, Kristin Davis e Cynthia Nixon).

Três veteranas fizeram a lista de pior atriz coadjuvante: Liza Minnelli (com "Sex and the City 2"), Cher ("Burlesque") e Barbra Streisand ("Entrando Numa Fria Maior Ainda com a Família").

A cerimônia de entrega da 31ª edição do Framboesa de Ouro acontece no dia 26 de fevereiro, um dia antes do Oscar.

Veja a lista completa:

Pior filme

"Caçador de Recompensa"
"A Saga Crepúsculo: Eclipse"
"O Último Mestre do Ar"
"Sex and the City 2"
"Os Vampiros Que Se Mordam"

Pior diretor

Sylvester Stallone ("Os Mercenários")
Jason Friedberg e Aaron Seltzer ("Os Vampiros Que Se Mordam")
Michael Patrick King ("Sex and the City 2")
M. Night Shyamalan ("O Último Mestre do Ar")
David Slade ("A Saga Crepúsculo: Eclipse")

Pior ator

Robert Pattinson ("A Saga Crepúsculo: Eclipse" e "Lembranças")
Taylor Lautner ("A Saga Crepúsculo: Eclipse" e "Idas e Vindas do Amor")
Jack Black ("As Viagens de Gulliver")
Gerard Butler ("Caçador de Recompensa")
Ashton Kutcher ("Par Perfeito" e "Idas e Vindas do Amor")

Pior atriz

Kristen Stewart ("A Saga Crepúsculo: Eclipse")
Jennifer Aniston ("Caçador de Recompensa" e "Coincidências do Amor")
Miley Cyrus ("A Última Música")
Megan Fox ("Jonah Hex - Caçador de Recompensas")
Sarah Jessica Parker, Kim Cattrall, Kristin Davis e Cynthia Nixon ("Sex and the City 2")

Pior atriz coadjuvante

Jessica Alba ("The Killer Inside Me", "Entrando Numa Fria Maior Ainda com a Família", "Machete" e "Idas e Vindas do Amor")
Cher ("Burlesque")
Liza Minnelli ("Sex and the City 2")
Nicola Peltz ("O Último Mestre do Ar")
Barbra Streisand ("Entrando Numa Fria Maior Ainda com a Família")

Pior ator coadjuvante

Billy Ray Cyrus ("Missão Quase Impossível")
George Lopez ("Marmaduke", "Missão Quase Impossível" e "Idas e Vindas do Amor")
Dev Patel ("O Último Mestre do Ar")
Jackson Rathbone ("O Último Mestre do Ar" e "A Saga Crepúsculo: Eclipse")
Rob Schneider ("Gente Grande")

Pior uso de 3D

"Como Cães e Gatos 2"
"Fúria de Titãs"
"O Último Mestre do Ar"
"O Quebra-Nozes 3D"
"Jogos Mortais: O Final"

Pior casal em cena/ Pior elenco

Jennifer Aniston e Gerard Butler, em "Caçador de Recompensa"
Josh Brolin e Megan Fox, em "Jonah Hex - Caçador de Recompensas"
Elenco inteiro de "A Saga Crepúsculo: Eclipse"
Elenco inteiro de "Sex and the City 2"
Elenco inteiro de "O Último Mestre do Ar"

Pior roteiro

"O Último Mestre do Ar"
"Entrando Numa Fria Maior Ainda com a Família"
"Sex and the City 2"
"A Saga Crepúsculo: Eclipse"
"Os Vampiros Que Se Mordam"

Pior sequência, remake, prequel ou derivado

"Fúria de Titãs"
"O Último Mestre do Ar"
"Sex and the City 2"
"A Saga Crepúsculo: Eclipse"
"Os Vampiros Que Se Mordam"

Publicado no Resende Afora.

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E por falar nela...


98% Photoshop, 2% Jennifer Aniston

Visto no blog dasBancas.

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domingo, 23 de janeiro de 2011

Resende empata em casa


Ilustração do UOL Esporte

Depois da histórica vitória sobre o Vasco por 1 a 0 em pleno São Januário quarta-feira passada, o Resende conseguiu hoje, em casa, apenas um magro empate contra o Americano.

O pior de tudo é que o gol de empate do Americano aconteceu aos 35 minutos do segundo tempo, quando o time de Campos tinha um jogador a menos, depois da expulsão de Ayrton.

O gol do Resende foi de pênalti, batido aos 28 minutos do primeiro tempo por Marcelo Régis.

Matéria publicada no Resende Afora.

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Resende, 38 graus


Foto feita em Campos Elíseos às 14:39

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Enquanto isso, em Nova York...


A neve cai sobre Times Square (Foto AP publicada no El País)

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Pintando no iPad


Da Época Online

Quem já teve a sorte de se comover diante de uma pintura de um artista consagrado sabe que certas experiências não podem ser reproduzidas sem a presença física da obra. Não há lembrança, foto ou cópia capaz de imitar o impacto que a presença do original provoca.

Quem não for até o Museu do Louvre, em Paris, nunca saberá como é de fato a Mona Lisa, de Da Vinci. Há milênios, desde que o homem começou a usar tinta para marcar sua presença em paredes e cavernas, tem sido assim.

Agora, ao usar novas tecnologias em seus trabalhos recentes, o inglês David Hockney, um dos mais influentes artistas da atualidade, conseguiu, aos 73 anos, abalar a primazia do original.


A exposição "David Hockney, Fleurs Fraîches", em cartaz até o dia 30 deste mês na Fundação Pierre Bergé-Yves Saint Laurent, em Paris, traz 200 pinturas criadas diretamente em iPhone e iPad, o celular e o tablet da Apple, respectivamente.

Beneficiando-se da tela sensível ao toque desses aparelhos, Hockney criou um arquivo digital usando um software para desenhar. Hockney diz que a obra só pode ser exibida em telas eletrônicas, já que para ele a luz dos aparelhos é fundamental para que essa pintura exista.


Como qualquer outro arquivo digital, as pinturas de Hockney podem facilmente ser reproduzidas e compartilhadas pela internet, com total fidelidade. Isso quer dizer que para apreciar o original de um dos mais influentes artistas em atividade basta ter um monitor conectado à internet.

Quando tudo é um original, a aura do original deixa de existir. O primeiro teórico da reprodução técnica da arte foi o alemão Walter Benjamin, morto em 1940. Para ele, os objetos de arte tinham uma aura, que não poderia ser copiada. Era, segundo Benjamin, "a aparição única de um objeto distante". Agora, essa definição clássica se desmancha nos pixels das novas tecnologias.


Conhecido por sua contribuição à pop art e pelas experiências com fax e outros programas de computador, Hockney andava sumido da cena artística. Ao avistar o nascer do sol de uma janela na Costa Leste da Inglaterra, ele começou a pintar o que via, com o dedo, em seu iPhone. Para ele, lápis e papel não serviriam. "Foi a luminosidade da tela que me provocou", diz no texto de apresentação da nova exposição.

Para saber tudo sobre a exposição "David Hockney, Fleurs Fraîches" (e ver algumas das obras expostas), entre aqui.

Abaixo, confira o vídeo do artista plástico brasileiro Gustavo Rosa experimentando o programa de pintura para o iPad:


Matéria editada e publicada no Resende Afora.

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sábado, 22 de janeiro de 2011

Olhares de sábado






























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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Logomarca da Olimpíada Rio 2016 pode ser plágio


Do Estadão

A ONG americana Telluride Foundation vai cobrar esclarecimentos do Comitê Organizador da Olimpíada Rio 2016 sobre a suspeita de que a marca olímpica, lançada no último réveillon, na Praia de Copacabana, seja plágio do símbolo da instituição sediada no Estado do Colorado, nos Estados Unidos.

O aviso é do presidente da entidade, Paul Major, em entrevista ao Estado na edição desta quinta-feira (20 de janeiro). "Nós não estamos interessados em uma briga com o comitê. Amamos a Olimpíada e gostaríamos de ser solidários. No entanto, estamos a rever essa questão com o nosso advogado de marcas", destacou.

O sócio e diretor de criação da agência Tátil Design, Fred Gelli, criador da logomarca Rio 2016, já negou que a marca olímpica seja plágio do símbolo da ONG. "Não conhecíamos essa marca da fundação (americana)."

Matéria publicada no Resende Afora.

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A verdade sobre o cachorro Caramelo

No festival de matérias sensacionalistas que descrevem diariamente a tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro, uma se destaca pela absoluta falta de profissionalismo: um repórter ainda não identificado inventou a história de um cachorro que não saía de cima da cova da falecida dona, vítima de soterramento.

O picareta travestido de jornalista tirou até uma foto do animal ao lado do túmulo para ilustrar o suposto furo de reportagem. E o pior é que quase todos os órgãos de imprensa caíram no conto do vigário, ou melhor, do repórter oportunista que, infelizmente, representa muito bem uma grande parte do jornalismo brasileiro.


Abaixo, uma matéria do site Comunique-se denuncia a farsa:

A imprensa brasileira conseguiu comover a muitos com a história do cão Caramelo, que supostamente guardava o túmulo da dona após ela ter sido soterrada pelos deslizamentos de terra que atingiram a região Serrana do Rio de Janeiro na última semana.

A história foi noticiada pelo G1, UOL, Folha.com, R7, Extra e virou até charge de Chico Caruso no jornal O Globo, entre outros. No entanto, segundo o Diário de Teresópolis, a história, repercutida até pela imprensa portuguesa, não passou de uma grande confusão.

De acordo com a reportagem, Caramelo realmente existe e perdeu seus donos na tragédia, mas não era ele que aparecia ao lado de um túmulo e sim, John, o cachorro de Rodolfo Júnior, voluntário que trabalha no cemitério Carlinda Berlim.

"Isso é coisa de repórter que precisava chegar com uma história diferente para apresentar ao chefe... o John é meu há mais de um ano quando fiquei com ele pra mim! O antigo dono foi para o Rio e deixou ele por aí... ele chamava o cachorrinho de Leão, mas eu prefiro John... ele tem cara de John", afirmou Junior ao Diário de Teresópolis, que enfatizou que seu cachorro é dócil e o segue por todos os lugares, por isso estava ao seu lado, enquanto trabalhava. "No dia em que o rapaz tirou a foto dele eu estava trabalhando nas covas e ele ao meu lado como sempre... e aí depois veio essa maluquice toda".

Não se sabe se a confusão começou após as fotos de John terem sido divulgadas pela agência AFP como as de Caramelo, ou se pela semelhança dos dois cachorros. Mas o caso irritou o administrador do cemitério, Márcio de Souza. "É lamentável que tal fato seja utilizado para causar comoção aos leitores! Fui contatado horas antes da notícia ser levada ao ar por um repórter e fui claro ao dizer que o cão da foto ao lado do túmulo é de propriedade de um de nossos voluntários que no momento faziam sepultamentos naquele local, logo não tem nada a ver com o cão adotado", disse.

As notícias sobre o cão "fiel" não paravam por aí. Esta semana vários portais divulgaram que o cachorro, que supostamente guardava o túmulo da dona, foi adotado por uma família da capital carioca, mas depois fugiu. Caramelo foi adotado e desapareceu, mas não era ele que aparecia na foto ao lado do túmulo. "Houve uma confusão que não se sabe onde começou", afirma Anderson Duarte, autor da reportagem do Diário de Teresópolis.


Vídeo da Diário TV, de Teresópolis

Matéria editada e publicada no Resende Afora.

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