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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Bolsa-Ditadura do Ziraldo não será igual à do Cony

Ilimar Franco, em O Globo

A juíza federal Cristiane Pederzolli, de Brasília, negou, dia 20, pedido de Ziraldo para aumentar sua prestação mensal de anistiado político de R$ 4,3 mil para R$ 19,4 mil.

O cartunista argumentou que merece receber valor equivalente ao do jornalista Carlos Heitor Cony, que teve aprovada mensalidade de R$ 19,1 mil, em 2004.

A juíza alegou que Ziraldo, se na ativa estivesse, não chegaria ao cargo de diretor de redação por ocupar o posto de "chargista político". Cabe recurso.

Visto no Blog do Noblat.

Bolsa-Ditadura: a hora dos indecentes

Do Blog do Reinaldo Azevedo, na Veja Online

Esse troço é acintoso. Morreram, durante a ditadura, incluindo aqueles que recorreram às armas, 424 pessoas. Fidel Castro, ídolo da maioria, já fiz a conta, foi 2.600 vezes mais assassino, se considerarmos os mortos por 100 mil.

O certo seria não ter morrido ninguém. Mas acreditem: já foram beneficiados por indenizações ou pensões mais de 12 mil pessoas. Ainda há 30 mil solicitações para análise. Virou uma indústria.

O país gasta, em pensões, com o bolsa-ditadura — em alguns casos, bolsa-terrorismo — R$ 28 milhões por mês. Em indenizações, já foram torrados uns R$ 3 bilhões.

Trecho de postagem publicada em abril de 2008, quando Ziraldo e Jaguar (entre outros) ganharam o direito de receber a bolsa-ditadura. Para ler o post completo, entre aqui.

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