O que eles estão obrigados a fazer
Do Blog do Noblat (link nos Favoritos do RA):
Uma vez flagrado recebendo dinheiro ilegal de campanha, o deputado Paulo Rocha (PA) largou o cargo de líder do PT na Câmara.
Roberto Jefferson (RJ) foi obrigado a se licenciar da presidência do PTB para enfrentar a tormenta que ele mesmo desatou.
José Dirceu saiu da Casa Civil e prepara seu depoimento no Conselho de Ética da Câmara.
Delúbio Soares e Sílvio Pereira acabaram defenestrados da Executiva Nacional do PT.
José Borba renunciou ao cargo de líder do PMDB sob a suspeita de ter-se beneficiado do mensalão.
O senador Eduardo Azaredo (MG) está obrigado, sim, a se afastar da presidência nacional do PSDB para ir se explicar à CPI Mista do Mensalão sobre a ajuda ilegal dada pelo empresário Marcos Valério à campanha dele para o governo de Minas.
Assim como o relator da CPI Mista do Mensalão, Ibrahim Abi-Ackel (PP-MG), está obrigado também a renunciar à função porque é inadimissível que investigue Valério depois de ter recebido dele ajuda de R$ 100 mil para se eleger deputado. O dinheiro não foi declarado à Justiça. O que torna Abi-Ackel um criminoso.
Se o PFL correspondesse à imagem de seriedade que tenta construir para si mesmo já teria desfiliado o deputado Roberto Brandt (MG). Ele recebeu dinheiro das empresas de Valério e escondeu a doação da Justiça Eleitoral.
Publicado por Ricardo Noblat às 09:43
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