Meu encontro com a Dani Monteiro

Aconteceu ontem, domingo, nas Lojas Americanas, aqui mesmo, no Resende Shopping. Estava eu, como sempre, vendo os últimos lançamentos na seção de CDs e DVDs, quando dou de cara com a musa global do Esporte Espetacular. A primeira reação foi a de que se tratava de alguém muito parecido, sabe como é, em Resende, domingo à tarde, o que é que a gracinha da Dani Monteiro estaria fazendo por aqui, em pleno feriadão? Aí, eu que já estava do lado de fora da seção - e ela acabado de entrar, acompanhada de um rapaz e de uma senhora -, resolvi voltar para desfazer a dúvida.

Me posicionei estrategicamente ao lado do trio - que estava na fila do caixa -, tentando ouvir a conhecidíssima voz da suposta Dani, enquanto fingia procurar um CD. Ela, então, começou a falar e foi como se alguém tivesse ligado a televisão em meio a uma chamada para o Fantástico. Não havia dúvidas, era a própria.

Um pouco mais alta do que eu imaginava (1.70m, no mínimo), um pouco mais magra do que eu imaginava, ombros largos de esportista, vestida com roupa de ginástica (como não poderia deixar de ser), uma charmosa trança no cabelo (um pouco mais louro do que aparenta na tevê) e aquele sorriso inconfundível de dentes grandes e perfeitos. Tudo isso eu vi depois que me afastei um pouco e fiquei de frente para ela enquanto "continuava procurando CDs".

Fosse no Rio, teria certamente reagido de outra maneira, já que na capital é comum esbarrar com celebridades em supermercados, padarias, bares e restaurantes. Mas aqui, nesses meus quase dezoito anos de cidadão resendense, foi a primeira vez. Pensei, então, que era um acontecimento feito sob medida para a estréia do novo RA.