Somos todos mórbidos
Não conheço ninguém que não goste de uma boa história de crime. Ou de drama passado em tribunal. Ou de fofoca.
Todos nós somos mórbidos, todos nós não valemos nada. Importa-nos mais um horror familiar no interior da Áustria do que os horrores habituais armados pela política internacional.
Viva John Grisham e seus dramas jurídicos. Viva Thomas Harris e seu imortal Hannibal Lecter. Vamos ser francos: a vida não é isso que conosco se passa.
Viver se passa no cinema, na televisão, nos maus livros e nas páginas policiais da imprensa.
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