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quinta-feira, 3 de julho de 2008

Caos no trânsito

Trecho de matéria publicada em 5 de maio de 2005

O que mais preocupa no trânsito de Resende é a ausência de uma sinalização preventiva nos pontos onde a improvisação dos engenheiros de tráfego, ao longo dos anos, tornou impossível saber quem tem razão no caso de um acidente.

Exemplo: se um carro que sai da Ponte Tácito Vianna Rodrigues em direção à Rodoviária Augusto de Carvalho bate em outro que está contornando a rotatória, também em direção à Rodoviária, quem paga a conta? O primeiro pode alegar a seu favor que os que saem de uma ponte têm preferência, enquanto que o segundo defenderá com unhas e dentes (às vezes, literalmente) a sua privilegiada posição na rotatória.

Outro exemplo é o cruzamento da Rua Gulhot Rodrigues com a Avenida Albino de Almeida, na esquina do Bradesco. Quem tem a preferência? Essa resposta é simples: o mais corajoso! Em ambos os casos, uma placa indicativa (Pare ou Via Preferencial) resolveria o problema, evitando a ocorrência de muitos acidentes. (Atualizando) Como o que aconteceu ontem de manhã, envolvendo um carro e uma moto.

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