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quinta-feira, 2 de abril de 2009

Peugeot Citroën quebrou acordo, diz ministro

Do jornal Zero Hora

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, ainda não sabe qual será a decisão do governo sobre a demissão de 250 funcionários da Peugeot Citroën no mesmo dia da prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros. Defendeu, porém, a contrapartida pelos beneficiados com incentivos:

– O governo está tratando disso e dará uma posição brevemente. Acho que tem de ter contrapartida (por parte das empresas). Foi combinado não ter demissões.

José Múcio comenta dispensas na Peugeot

Da Gazeta de Alagoas

O ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, disse ontem (1º de abril) que o governo lamenta a demissão de 250 trabalhadores da fábrica de automóveis Peugeot, no Rio de Janeiro, após o governo ter prorrogado a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de carros novos, com a contrapartida de que os postos de trabalho fossem mantidos.

"Nós lamentamos. Essa questão de achar que demissão gera economia é uma coisa superada. Isso volta, deixa de ter consumo, cai a arrecadação. Aí o efeito vai além da conta. Lamentamos e estamos trabalhando em outras frentes para que esses postos de trabalho sejam compensados", afirmou José Múcio.

Questionado se, nesse caso, o governo poderia rever a prorrogação do IPI reduzido, o ministro respondeu que, assim, várias empresas seriam prejudicadas pela atitude isolada de apenas uma.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse que considerou "absolutamente correta" a adoção das contrapartidas para que fosse feita a prorrogação. "Acho absolutamente correto, tem que ter contrapartida, foi combinado que não haveria demissões".

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