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sábado, 10 de outubro de 2009

O livro que não acaba


Da Época Online

Quantos livros, revistas e jornais você carrega na bolsa ou na mochila? Quantas vezes você não se arrependeu de ter deixado um deles em casa, por causa do peso? E com que frequência quis lembrar de algum artigo que leu em algum lugar e não consegue mais localizar?

Nas próximas duas semanas, os brasileiros poderão experimentar a mesma sensação que os americanos desfrutam desde 2007: carregar sua estante de livros dentro de um aparelho de 290 gramas e as dimensões de um gibi. Com mecanismo de busca e espaço para anotação.

A Amazon, maior livraria do mundo, anunciou que está ampliando a venda do Kindle, seu leitor de livros eletrônicos, para mais cem países do mundo. Mais do que um equipamento munido de uma tela e capaz de guardar 1.500 arquivos digitalizados, o Kindle representa uma revolução no modo como lemos.

Ele representa uma possível união entre a universalidade prometida pela internet e a privacidade oferecida pelo livro. E consegue fazer isso com um modelo de negócio – herdado do mundo da música – que facilita a disseminação de conteúdo, mas garante a remuneração do criador (e portanto o incentivo à produção).

Assim como nos iPods, da Apple (e nas lojas de música da Nokia e outras), o usuário compra um aparelho e ganha o direito de usufruir um serviço de compra de conteúdo. No caso do Kindle, é possível comprar mais de 200 mil títulos do próprio aparelho, que recebe os arquivos por uma rede 3G (a mesma usada no celular).

"Esteja em Paris, Mumbai ou São Paulo, você pode pensar num livro e começar a lê-lo em menos de 60 segundos", disse Jeff Bezos, criador do Kindle e fundador da Amazon, no anúncio mundial, feito na última quarta-feira.

Toque do RA: Logo aí embaixo, você encontra tudo o que sempre quis saber sobre o Kindle, mas tinha vergonha de perguntar.

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