Os responsáveis pela tragédia no Rio de Janeiro
Francisco Antônio Pessoa de Barros (1889-1890), José Félix da Cunha Meneses (1890-1891), Nicolau Joaquim Moreira (1891-1892), Barata Ribeiro (1892-1893), Antônio Dias Ferreira (1893), Henrique Valadares (1893-1895), Francisco Furquim Werneck de Almeida (1895-1897), José Joaquim da Rosa (1897), Ubaldino do Amaral (1897-1898), Luís van Erven (1898), Cesário Alvim (1898-1899), Honório Gurgel (1899-1900).
Antônio Coelho Rodrigues (1900), João Filipe Pereira (1900-1901), Joaquim Xavier da Silveira Júnior (1901-1902), Carlos Leite Ribeiro (1902), Francisco Pereira Passos (1902-1906), Francisco Marcelino de Sousa Aguiar (1906-1909), Serzedelo Correia (1909-1910), Bento Ribeiro (1910-1914), Rivadávia da Cunha Correia (1914-1916), Antônio Augusto de Azevedo Sodré (1916-1917), Amaro Cavalcanti (1917-1918), Peregrino da Silva (1918-1919).
Paulo de Frontin (1919), Milcíades Mário de Sá Freire (1919-1920), Carlos Sampaio (1920-1922), Alaor Prata (1922-1926), Antônio da Silva Prado Júnior (1926-1930), (Adolfo Bergamini (1930-1931), Julião Esteves (1931), Pedro Ernesto Baptista (1931-1934), Augusto do Amaral Peixoto (1934-1935), Pedro Ernesto Baptista (1935-1936), Olímpio de Melo (1936-1937), Henrique Dodsworth (interventor, 1937-1945).
José Filadelfo de Barros Azevedo (1945-1946), Hildebrando de Araújo Góis (1946-1947), Ângelo Mendes de Morais (1947-1951), João Carlos Vital (1951-1952), Dulcídio do Espírito Santo Cardoso 1952-1954), Alim Pedro (1954-1955), Eitel de Oliveira Lima (1955), Francisco de Sá Lessa (1955-1956), Negrão de Lima (1956-1958), José Joaquim de Sá Freire Alvim (1958-1960), José Sette Câmara Filho (1960), Carlos Lacerda (1960-1965), Raphael de Almeida Magalhães (1965).
Negrão de Lima (1965-1970), Chagas Freitas (1970-1975), Marcos Tamoio (1975-1979), Israel Klabin (1979-1980), Júlio Coutinho (1980-1983), Jamil Haddad (1983), Marcello Alencar (1983-1986), Saturnino Braga (1986-1988), Jó Antônio Rezende (1988-1989), Marcello Alencar (1989-1993), César Maia (1993-1997), Luiz Paulo Conde (1997-2001), César Maia (2001-2005), César Maia (2005-2009) e Eduardo Paes (atual prefeito).
Se cada um dos prefeitos acima tivesse feito a sua parte, proibindo construções em áreas de risco (maioria dos morros que cercam a cidade), o Rio seria hoje uma cidade maravilhosa de fato, sem favelas e, consequentemente, sem tragédias causadas pelas chuvas.
PS: Isso vale também para Niterói, Petrópolis, Teresópolis, Angra dos Reis e todas as cidades fluminenses cercadas de morros.
Antônio Coelho Rodrigues (1900), João Filipe Pereira (1900-1901), Joaquim Xavier da Silveira Júnior (1901-1902), Carlos Leite Ribeiro (1902), Francisco Pereira Passos (1902-1906), Francisco Marcelino de Sousa Aguiar (1906-1909), Serzedelo Correia (1909-1910), Bento Ribeiro (1910-1914), Rivadávia da Cunha Correia (1914-1916), Antônio Augusto de Azevedo Sodré (1916-1917), Amaro Cavalcanti (1917-1918), Peregrino da Silva (1918-1919).
Paulo de Frontin (1919), Milcíades Mário de Sá Freire (1919-1920), Carlos Sampaio (1920-1922), Alaor Prata (1922-1926), Antônio da Silva Prado Júnior (1926-1930), (Adolfo Bergamini (1930-1931), Julião Esteves (1931), Pedro Ernesto Baptista (1931-1934), Augusto do Amaral Peixoto (1934-1935), Pedro Ernesto Baptista (1935-1936), Olímpio de Melo (1936-1937), Henrique Dodsworth (interventor, 1937-1945).
José Filadelfo de Barros Azevedo (1945-1946), Hildebrando de Araújo Góis (1946-1947), Ângelo Mendes de Morais (1947-1951), João Carlos Vital (1951-1952), Dulcídio do Espírito Santo Cardoso 1952-1954), Alim Pedro (1954-1955), Eitel de Oliveira Lima (1955), Francisco de Sá Lessa (1955-1956), Negrão de Lima (1956-1958), José Joaquim de Sá Freire Alvim (1958-1960), José Sette Câmara Filho (1960), Carlos Lacerda (1960-1965), Raphael de Almeida Magalhães (1965).
Negrão de Lima (1965-1970), Chagas Freitas (1970-1975), Marcos Tamoio (1975-1979), Israel Klabin (1979-1980), Júlio Coutinho (1980-1983), Jamil Haddad (1983), Marcello Alencar (1983-1986), Saturnino Braga (1986-1988), Jó Antônio Rezende (1988-1989), Marcello Alencar (1989-1993), César Maia (1993-1997), Luiz Paulo Conde (1997-2001), César Maia (2001-2005), César Maia (2005-2009) e Eduardo Paes (atual prefeito).
Se cada um dos prefeitos acima tivesse feito a sua parte, proibindo construções em áreas de risco (maioria dos morros que cercam a cidade), o Rio seria hoje uma cidade maravilhosa de fato, sem favelas e, consequentemente, sem tragédias causadas pelas chuvas.
PS: Isso vale também para Niterói, Petrópolis, Teresópolis, Angra dos Reis e todas as cidades fluminenses cercadas de morros.
Postado por Otacílio Rodrigues @ 21:44
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