Resende, de pontes, raios e sonhos
Ontem à tarde - mais ou menos 5 horas -, o céu começou a escurecer antes do tempo. Como estava muito quente para um dia de inverno, era grande a possibilidade de chuva, que parecia chegar bem devagarinho para surpreender todo mundo na saída do trabalho.
Não deu outra: a partir das 6 horas, o mundo desabou sobre Resende, na forma de tempestade de raios, ronco de trovões e a costumeira interrupção de energia elétrica (queria que alguém da Ampla me explicasse, um dia, porque toda vez que chove forte - tem vezes que basta uma ameaça - a cidade (principalmente Campos Elíseos) fica às escuras.
Ainda bem que antes que as luzes se apagassem (dessa vez, só por instantes), eu consegui fazer as fotos aí de cima. Das três, uma delas certamente será publicada na nova edição do "Resende - De Pontes, Rios e Sonhos", que não fosse o meu imenso desânimo em buscar novos patrocinadores (uma maratona altamente desgastante), já deveria estar na reta final. Vamos ver. Se eu não desistir de vez, antes do Natal o livrinho de capa vinho poderá ser encontrado novamente nas boas casas do ramo.
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