'Tropa de Elite não pára em pé'
Da Folha Online
O cineasta Hector Babenco disse ontem que os membros da comissão que definiu a vitória de "O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias" ficaram "um pouco perplexos e um pouco culpados" com a unanimidade de sua decisão, tomada sob "um tsunami de pressão da mídia" em favor de "Tropa de Elite", de José Padilha.
"Todo mundo (na comissão) queria que fosse o filme do Cao Hamburger e que não fosse "Tropa de Elite", o que nos deixa um pouco perplexos e um pouco culpados, porque a mídia está nos pressionando de tal forma. É muito louco", afirmou.
O cineasta Hector Babenco disse ontem que os membros da comissão que definiu a vitória de "O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias" ficaram "um pouco perplexos e um pouco culpados" com a unanimidade de sua decisão, tomada sob "um tsunami de pressão da mídia" em favor de "Tropa de Elite", de José Padilha.
"Todo mundo (na comissão) queria que fosse o filme do Cao Hamburger e que não fosse "Tropa de Elite", o que nos deixa um pouco perplexos e um pouco culpados, porque a mídia está nos pressionando de tal forma. É muito louco", afirmou.
Babenco julga que "Tropa de Elite" é "um filme que não pára em pé", lançando mão de "uma muleta narrativa, a voz em off". Já "O Ano...", para o cineasta, pode ser considerado "mais piegas, menos piegas, mas é um filme redondo".
Padilha achou "deselegante" o comentário de Babenco, mas preferiu não rebatê-lo. Sobre a escolha de "O Ano...", o diretor de "Tropa..." afirmou: "É um grande filme. O Brasil está bem representado. Queria desejar boa sorte ao Cao".
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