O fiasco da Indy 300 em Sampa
A Marginal Tietê é um dos cenários da pista improvisada
O asfalto ondulado da Marginal e o concreto escorregadio do Sambódromo
Os carros saem escorregando do concreto e pegam as ondulações do asfalto
Depois do protesto dos pilotos, o piso do Sambódromo está sendo reformado
As obras só devem terminar amanhã de manhã, antes do treino oficial
Matéria do UOL Esporte
Depois das inúmeras reclamações e de alguns acidentes durante o dia, os responsáveis pela realização da prova de São Paulo da Fórmula Indy decidiram reformar a pista. O foco das obras é a reta do Sambódromo, criticada duramente por conta da falta de aderência. O problema levou à mudança do treino de classificação para este domingo, horas antes da corrida, que começa às 13h.
Segundo Tony Cotman, engenheiro responsável pela criação do Circuito do Anhembi, a solução encontrada para aumentar a aderência é lixar e realizar ranhuras na reta do Sambódromo. Este último processo, que consiste na inclusão de canais transversais ao longo do circuito, é o mesmo encontrado, por exemplo, em pistas de aeroportos e estradas.
Apesar de todo o otimismo do engenheiro com os trabalhos que serão desenvolvidos ao longo da noite deste sábado, os responsáveis pela Indy trabalham com um plano B para o traçado. No cenário mais pessimista, se os resultados esperados não forem vistos rapidamente, o Sambódromo seria todo pavimentado (com asfalto!), operação que precisará acabar até as 8 horas, horário marcado para o início das atividades neste domingo.
Texto editado pelo RA. Título e legendas do RA. Fotos do UOL e da Folha Imagem.
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