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segunda-feira, 5 de setembro de 2005

A melhor formação do Quarteto Fantástico

Depois do baile promovido pelo Quarteto Fantástico ontem em Brasília, o técnico Carlos Alberto Parreira se viu em meio a um dilema: com a volta de Ronaldinho Gaúcho, quem sai do time?

A resposta veio hoje através da providencial dispensa de Ronaldo, que está com dores musculares e não joga amanhã na festa do centenário do Sevilla, na Espanha. A difícil escolha de Parreira fica adiada, portanto, para o dia 8 de outubro em La Paz, quando o Brasil enfrenta a Bolívia na penúltima rodada das eliminatórias da Copa do Mundo.

Na minha modesta opinião, o novo Quarteto Fantástico deveria ser mantido exatamente assim: Adriano, Kaká, Robinho e Ronaldinho Gaúcho, com o Fenômeno na reserva, pronto para entrar a qualquer momento do segundo tempo, substituindo o Imperador ou, mesmo, o Gaúcho. Sei, porém, que por uma questão de hierarquia, o banco já está reservado para o moleque Robinho.

Tudo bem, Parreira, essa é uma verdadeira escolha de Sofia e o que você fizer estará de bom tamanho. Mas permitir que o Roque Júnior volte a ocupar o lugar que, desde sempre, deveria ser do Juan, é injustiça das grossas, principalmente depois do jogaço de ontem, quando o nosso único zagueiro que sabe driblar, chutar a gol e defender com eficiência, provou mais uma vez que merece a vaga de titular.

Aí só ficaria faltando arranjar substitutos para o Emerson e para o Lúcio, que formam, com o Roque Júnior, o já tradicional Trio Parada Dura (de agüentar!). Como o Cafu já está próximo da aposentadoria, existem boas possibilidades de que na Copa de 2010 a seleção esteja perfeita.

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