Sem o que fazer na África
Ficam lá enfrentando aquele frio danado, sem nenhuma chance de entrevistar um jogador importante, ouvindo os xingamentos do técnico nas coletivas obrigatórias para, no jornal da noite, dar as notícias que todos nós já cansamos de ler e ouvir na internet e nos próprios canais de tevê durante as transmissões dos jogos.
Devem estar morrendo de saudade da Copa da Alemanha, quando tinham acesso a tudo e a todos e não concorriam com a velocidade do Twitter e de outras mídias sociais que, hoje, abastecem de notícias, a cada segundo, os internautas torcedores.
Ainda bem que na próxima Copa eles nem precisarão sair do país.
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