Do jeito que a Veja gosta
É tiro e queda: junte uma celebridade a qualquer um desses assuntos - morte por overdose, doenças graves (Aids, câncer, etc) ou dependência química - e o resultado imediato será uma capa da Veja.
No caso do Reynaldo Gianecchini, demorou um pouco porque faltava uma foto impactante, daquelas que mostram o sujeito debilitado, "lutando contra a morte", para justificar a costumeira manchete sensacionalista e cruel.
Vem sendo assim desde a morte de Elis Regina, passando por Cazuza, Cássia Eller e, mais recentemente, por Fábio Assunção (só para citar alguns dos exemplos mais conhecidos).
E como tem muita gente que gosta, Veja não hesita um segundo na hora de explorar a desgraça alheia para garantir um substancial aumento nas vendas.
E como tem muita gente que gosta, Veja não hesita um segundo na hora de explorar a desgraça alheia para garantir um substancial aumento nas vendas.
Publicado no Resende Afora.
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